Os jogos Pan Americanos realizados em Lima, no Peru, entre 26 de julho e 11 de agosto, marcam a história da natação Brasileira. Afinal, a equipe canarinha obteve o melhor desempenho de todos os tempos.
Um fator importante que chamou a atenção na delegação brasileira de natação: dos 34 atletas que estiveram em Lima, 31 voltaram para a casa com uma medalha no pescoço.
De fato, a melhor campanha do Brasil na natação em um Pan Americano deve-se também à ausência dos melhores nomes da modalidade dos Estados Unidos e do Canadá.
Foram 30 medalhas e a superação de todas as expectativas que antecederam os jogos, inclusive com quebras de recordes.
Pode-se dizer que o bom desempenho foi resultado de muito treino e também de piscinas bem tratadas, inclusive com o uso de produtos para eliminar a oleosidade da piscina.
A presença de óleo é muito comum nas piscinas de competição, haja vista o grande número de nadadores que transpiram e usam protetores e outros produtos oleosos.
Por isso, em piscinas olímpicas e até nas residências, é essencial saber como tratar a piscina e melhorar a qualidade da água.
Imagine esse tipo de competição que reúne centenas de atletas entrando e saindo da água a todo momento.
Além disso, ocorrem também os treinos, enquanto as provas oficiais não acontecem. Com tanta movimentação na água, o recinto tem que estar sempre limpo e o tratamento é constante.
Um dos primeiros efeitos que acontece na água em razão da presença de muitos banhistas ou atletas é o aumento da oleosidade na água.
Decerto, a água pode dissolver praticamente qualquer coisa. Contudo, uma coisa que não pode dissolver é o óleo.
A explicação é que os elétrons nas moléculas de hidrocarbonetos, como o óleo, não são semelhantes à água.
Sendo assim, elas se repelem. Por exemplo, se o óleo é adicionado a uma garrafa de água e agitado, notará as moléculas de cada substância separadas umas das outras.
O óleo irá flutuar porque os hidrocarbonetos são mais leves que a água. Em uma piscina de competição ou residencial, o óleo pode ser introduzido de várias maneiras – loções, protetores solares, desodorantes, maquiagens e produtos capilares.
Além disso, a própria oleosidade do corpo dos banhistas vai para a água. Vale dizer que o óleo contamina a água da piscina, podendo causar inúmeros problemas.
O óleo se combina com pequenas partículas de sujeira e detritos para formar uma espuma. Essa espuma, então, fica aderida à borda da piscina, aos equipamentos de filtragem, ao fundo do recinto e suas paredes.
Para eliminar a oleosidade na piscina, a hth® tem os produtos mais indicados, como veremos a seguir:
Para que a água da piscina fique livre da opacidade, o ideal é que seja aplicado o hth® Elimina Oleosidade. O produto é formulado com enzimas que dissolvem os resíduos de óleo que contaminam a água.
Além da água, do fundo e das paredes da piscina, as bordas também costumam reter a oleosidade. Assim, recomendamos o uso do hth® Limpa Bordas, um produto com ação detergente.
De fato, este é o produto ideal para toda a limpeza da borda de piscina, seja ela de vinil, fibra ou azulejo. Outra vantagem é que sua formulação não interfere na purificação da água.
Independentemente da presença ou não de oleosidade na piscina, o recinto requer cuidados frequentes. Ainda mais no caso das piscinas de clubes e locais mais frequentados.
Avalie os parâmetros da água: alcalinidade, pH, cloro livre e ácido cianúrico com a hth® Fita Teste, se necessário, ajuste os com outros produtos da hth®.
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