Estamos na estação mais florida do ano. A partir da segunda quinzena de setembro será possível curtir a primavera na piscina com toda a família, aproveitando os dias de mais calor e sol.
Os pets também podem entrar na diversão, brincando e praticando atividades na água para o melhor desenvolvimento deles. Mas se você está se perguntando se cães e piscinas combinam, respondemos.
Combinam sim! Cachorros sabem nadar – e muito bem, diga-se de passagem. No entanto, o ideal é que seu animal de estimação esteja saudável, sem problemas de pele ou no ouvido. Porém, alguns cuidados devem ser tomados para manter a segurança de todos.
Leia o post completo do Blog hth® e confira algumas informações e dicas para garantir a sua alegria e a do seu melhor amigo!
Mesmo que os cães sejam muito espertos e ajam instintivamente na água, é sempre aconselhável cuidar de alguns pontos específicos. O primeiro deles é a segurança dos cães e outros bichinhos de estimação. Após o animal sair da piscina é aconselhável uma ducha e se possível secar o pelo, principalmente as orelhas.
Se a piscina está em uma área mais afastada da casa, é comum que os animais queiram, por curiosidade, sondar a área de lazer. No caso dos animaizinhos menores, há o risco de caírem na água e não conseguirem chegar novamente até a borda.
Então, para evitar esse risco, o ideal é manter as piscinas cobertas com lona que tenha fixação da mesma no piso em volta da piscina, caso não estejam sendo utilizadas pelos banhistas.
Além disso, as grades de proteção são mais uma alternativa, gastando não apenas a proteção dos bichinhos como das crianças igualmente.
A presença do animal dentro da piscina (ao entrar na água) não modifica nada no tratamento.
Sendo assim, o pH deve estar entre 7,0 e 7,4, a alcalinidade entre 80 e 120 ppm e o nível de cloro tem que estar equilibrado (entre 1 a 3 ppm).
Além disso, você garante a desinfecção antes e após o banho do seu cachorro. Caso o seu companheiro canino urine ou defeque na água, lembre-se: uma supercloração deve ser feita na piscina.
A avaliação do pH (semanal), da alcalinidade (mensal), do cloro livre (a cada 2 dias) e do ácido cianúrico (a cada 3 meses) é uma etapa importante de manutenção da piscina.
Com base na avaliação desses 4 parâmetros consegue-se identificar a necessidade de ajustes para equilibrar quimicamente a água.
Assim, não ocorrem problemas como: corrosão em equipamentos, proliferação de algas, água turva e baixa efetividade a ação do cloro.
Ao contrário do que muitos pensam, executar essa fase de avaliação dos parâmetros não é nada complicado.
Afinal, existe a hth® Fita Teste, um produto inovador que permite a avaliação dos 4 parâmetros em simultâneo. Depois, ao conferir os resultados e compará-los com o rótulo do produto, você saberá quais produtos aplicar na piscina para a correção química da água.
Normalmente os produtos indicados são os elevadores e redutores de pH e alcalinidade. Veja, então, como usar a Fita Teste:
Mergulhe uma fita na água da piscina, retirando sem balançar após alguns segundos. Segure a fita por 15 segundos sem remover o excesso de água. Em seguida, perceba que a hth® Fita Teste já avaliou a água.
Vale lembrar que os níveis ideais de cada parâmetro são:
A cloração da água da piscina na primavera irá ajudar a manter a água e o tanque livres de germes, fungos e algas. No caso das piscinas domésticas, você pode utilizar o hth® Cloro Aditivado Mineral Brilliance 10em1™, um produto que é multiação.
Em resumo, ele elimina bactérias e fungos, clarifica a água e ainda previne a formação da água verde, eliminando as micropartículas na filtração.
Outra dúvida muito comum entre donos de piscinas que são tutores de cachorros é se os animais possuem algum tipo de alergia aos produtos de tratamento para a água da piscina.
Nesse sentido, você pode ficar despreocupado (a)! Afinal, os produtos da hth®, desde que utilizados nas dosagens recomendadas, não oferecem nenhum tipo de risco ou perigo para o seu animal de estimação.
Contudo, é possível que alguns animais sejam mais sensíveis que outros, ou tenham certas suas particularidades em relação ao pelo.
Devido a isso, garanta a segurança e a saúde do seu bichinho, consultando também um veterinário.
Por fim, anote algumas dicas que o Dr. Fernando elencou para ter certeza de que seu cachorro irá apenas se divertir na água, não desenvolvendo nenhum trauma! Veja:
Deixar o cachorro na piscina pode! Agora, bom divertimento!
Colaboraram com este conteúdo:
FORLENZA (Dr. Piscina) 0800-112200 – www.hth.com.br.
FERNANDO DE SOUZA BARBOZA – CRMV 09822 – Médico Veterinário. Sócio Proprietário da Policlínica Animais & Cia (São Paulo e Florianópolis) – http://animalcia.com.br/ – Tel: 11 2727 4966
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