Muitas pessoas adoram desfrutar de bons momentos de relaxamento dentro da água, especialmente em uma piscina. Além dos benefícios relacionados ao relaxamento, muitos atletas treinam diariamente nas áreas, como nadadores e jogadores de polo aquático, por exemplo. Além disso, elas ainda são utilizadas para atividades recreativas, hidroginástica e demais atividades aquáticas. No entanto, apesar dos seus comprovados benefícios, muitos ainda afirmam não frequentar piscinas por precaução, justificando que cloro faz mal à saúde. Porém, será mesmo que isso é verdade? O que realmente causa malefícios à saúde? De onde surgiu essa alegação?
Neste post, respondemos a essas questões, explicando o motivo pelo qual você não precisa ter receio do cloro, mas sim da falta dele! Acompanhe!
O cloro é o composto químico mais usado para manter a água de piscinas e SPAs livres de bactérias que podem ser prejudiciais à saúde. Ele mata bactérias em uma reação química bastante simples.
Funciona assim: a solução de cloro que você aplica na água se divide em diversos compostos químicos. Esses agentes atacam os microrganismos e bactérias, removendo a gordura presente nas paredes do local, além de destruir as bactérias presentes, tornando-as inofensivas.
Dois dos principais componentes que atacam os microrganismos são o ácido hipocloroso (HClO) e o íon hipoclorito (ClO). A principal diferença entre eles é a velocidade com que eles se oxidam. O ácido hipocloroso é capaz de oxidar os organismos em poucos segundos, enquanto o íon hipoclorito pode demorar até 30 minutos.
O cloro é um importante composto para nosso bem-estar, por isso, ele é aplicado a toda água que consumimos no dia a dia. Assim, por prevenir uma série de doenças e complicações, não podemos deixá-lo de lado também no uso para piscinas.
Quando o cloro é adicionado à água e se divide em dois novos compostos, um destes compostos mata bactérias quase que instantaneamente, enquanto o outro permanece na água matando qualquer bactéria trazida por novos banhistas.
Precisamos ter em mente que grandes piscinas, como as de clubes, diferentemente da pequena que você pode ter em casa para as crianças, não podem ser drenadas e enchidas cada vez que um novo banhista chega. Por esse motivo, a água não apenas tem de ser sanitizada antes de as pessoas entrarem na piscina, mas também deve ficar limpa durante todo o dia.
Com novos banhistas frequentemente entrando nas piscinas e trazendo bactérias com eles, o cloro residual na água é essencial.
Como todo produto químico, os produtos para o tratamento de água de piscinas contendo cloro devem ser utilizados com o devido cuidado, se atentando para o seu correto manuseio/aplicação e armazenamento. Sendo utilizado corretamente, conforme as instruções apresentadas no rótulo do produto, não oferecem riscos à saúde.
É de grande importância que a aplicação do cloro na água da piscina seja realizada na forma e na quantidade correta, seguindo as instruções do rótulo do produto e garantindo que os parâmetros da água da piscina também estejam ajustados: alcalinidade entre 80 e 120 ppm e o pH entre 7,0 e 7,4. Dessa forma, evita-se irritação na pele, vermelhidão nos olhos e ressecamento dos cabelos. O monitoramento constante dos parâmetros da água é essencial para evitar qualquer risco à saúde.
Sabendo que o cloro age quimicamente para matar as bactérias presentes na água das piscinas, é necessário aplicar o produto de forma adequada, seguindo corretamente as recomendações da embalagem.
É importante salientar que cosméticos como cremes e loções para o corpo possuem em sua composição alguns compostos que podem interferir na ação sanitizante do cloro. Assim, é válido tomar uma ducha antes e depois de entrar em qualquer piscina ou banheira de hidromassagem.
Se você tiver cabelos descoloridos e eles ficarem esverdeados na piscina, isso é sinal de reações causadas por cobre na água, substância contida na maioria dos algicidas à base de cobre — ou seja, não significa que o cloro seja o responsável. Inclusive, os algicidas da hth® são livres de cobre.
Como comentamos até aqui, o principal problema observado no tratamento da água de piscinas está na aplicação incorreta do cloro. Esta não é uma tarefa complexa, mas, ainda assim, é preciso ter alguns cuidados, tanto para garantir que o resultado seja satisfatório quanto para garantir a segurança da aplicação. Utilize a fita teste para piscina e evite estes erros.
Assim como temos visto até aqui, ao contrário do que muitas pessoas possam vir a pensar, o cloro aplicado nas piscinas traz muitas vantagens e benefícios ao proteger nossa saúde. Assim, não podemos deixar de lado o uso desse poderoso produto que, quando usado da forma e da medida corretas, não apresenta nenhum tipo de risco ou malefício ao corpo.
A água de piscina sem a devida cloração pode favorecer a proliferação de bactérias.
Capazes de provocar doenças nos banhistas que utilizarem a água — como otite, conjuntivite, diarreia e micose, por exemplo.
Dica: Se a piscina apresentar algum cheiro, este é provocado pela presença de cloraminas, o que significa falta de cloro. Por isso, é fundamental ficar atento a essa questão.
Esperamos que este post tenha sido esclarecedor, tanto ao responder a questão se o cloro faz mal à saúde quanto ao mostrar a importância de um bom processo de cloração. Acesse o site da hth® e conheça todos produtos e soluções para a sua piscina!
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